Mujer...

Dios pensó en ellas cuando pensó en Principio, Medio y Fin.

El principio de la vida está ahí...

Es el medio que la vida encontró para transmitirse como un bendito virus. Dios buscó un medio por el cual canalizar la vida por estrenar y no encontró uno más excelente... y pensó en ellas...

Y el Fin desemboca en amor como agua en el rio... Y el mar devuelve, en contradictorio e irracional suceso, su agua al valle para cerrar el círculo donde danza la vida entera.

Dios pensó en sociedad, compañía, complicidades... y pensó en ellas...

Él pensó en un lugar secreto para guardar sensibilidades y a la vez fortalezas...  debilidades y a la vez fuerza... y pensó en ellas...

¡...Y a la vez pensó en mí...!

¿Quién secó mis infantiles lágrimas... y consoló mis primeras tristezas... sino una de ellas... mi madre...?

¿Quién me guío en los noveles pasos del conocimiento y me enseñó que nada vale saber si no lo acompaño con el digno vivir... sino mis maestras...?

¿Quién me ha enseñado que son un vaso frágil..., pero a la vez continente del agua que tantas veces ha calmado mi sed en la multitud de mis desiertos...  sino ellas...?

¿A quién sino a ellas me he detenido a mirar como, punto a punto y con  paciencia, tejen sueños cuando yo soy, casi siempre, amigo de la frustrante urgencia...?

Sí. Son Ellas.

Las que, cada una en su lugar..., con sus diferencias..., sin importar su carácter, el color de su tez, ni el de sus ojos o de su cabello..., logran hacer de mi mundo un jardín donde la flor más bella es la que simplemente está...

Este hombre te reconoce en medio de todos, mujer.

Porque, siempre, donde veo brillo estás tú...

¡Y a este mundo le haces falta mucho... para que sigas brillando en medio de tanta oscuridad...!

Mulher...

  

Deus pensou nelas quando pensou em Principio, Meio e Fim.

O princípio da vida está aí...

É o meio que a vida encontrou para transmitir-se como um bendito vírus. Deus procurou um meio pelo qual canalizar a vida por estrear e não encontrou um melhor... e pensou nelas...

E o Fim desemboca em amor como água no rio... E o mar devolve, em contraditória e irracional ocorrência, a sua água ao vale para fechar o ciclo onde dança a vida inteira.

Deus pensou em sociedade, companhia, cumplicidades... e pensou nelas...

Ele pensou em um lugar secreto para guardar sensibilidades e ao mesmo tempo fortalezas...  debilidades e ao mesmo tempo força... e pensou nelas...

E ao mesmo tempo pensou em mim...!

Quem secou as minhas infantis lágrimas... e consolou as minhas primeiras tristezas... senão uma delas... a minha mãe...?

Quem me guiou nos novos passos do conhecimento e me ensinou que nada vale o saber se não o acompanho com o digno viver... senão as minhas professoras...?

Quem me ensinou que são um copo frágil..., mas ao mesmo recipiente da água que tantas vezes saciou a minha sede na imensidão dos meus desertos...  senão elas...?

A quem senão a elas me detive a olhar como, ponto a ponto e com  paciência, tecem sonhos quando eu sou, quase sempre, amigo da frustrante urgência...?

Sim. São Elas.

As que, cada uma em seu lugar..., com as suas diferenças..., sem importar o seu carácter, a cor da sua tez, nem a dos seus olhos ou do seu cabelo..., logram fazer do meu mundo um jardim onde a flor mais bela é a que simplesmente está...

Este homem reconhece-te no meio de todos, mulher.

Porque, sempre, onde vejo brilho estás tu...

E a este mundo fazes-lhe falta... muita... para que continues a brilhar no meio de tanta escuridão...!

Sergio

08.03.2011