Ayer te vi llorar y quise robarte las lágrimas para que fueran también mías...
Ayer quise sufrir el dolor de tus heridas...
Quise adentrarme en el laberinto de tus dudas...
Intenté probar la amarga hiel de tus tristezas...
Quise juntar las partes desparramadas de tus sueños hechos pedazos...
Quise saber qué sientes cuando tus proyectos quedaron a medio construir... quise saber qué sintió el último de los ladrillos que colocaste en la abandonada construcción de tus planes postergados...
Quise sentarme a tu lado y al poner mi mano sobre tu hombro soñé como sería la expresión de tu rostro que se escondía detrás de tus manos... y ahí lloré contigo...!
Deseé sentir tus manos dolidas y tus piernas cansadas de caminar..., pero solo imaginé dolores y cansancios míos...!
¡Tantas cosas quise sentir...!
Pero quise, deseé, intenté, pero no pude...
Es que no soy tú..., ni estoy dónde estás, ni soy tu mente ni tu cuerpo...
No me pertenecen ni tus lágrimas ni tus sueños ni tus dolores y fracasos...!
Solo me pertenece tu cariño y a ti... el mío.
Es que no soy tú..., ni estoy dónde estás, ni soy tu mente ni tu cuerpo...
No me pertenecen ni tus lágrimas ni tus sueños ni tus dolores y fracasos...!
Solo me pertenece tu cariño y a ti... el mío.
Y pensándolo bien... ¡eso es suficiente...!
Sí...! Porque sí puedo ser parte de tus alegrías.
Sí puedo llenarte de aliento para que tengas suerte y fuerzas para terminar lo que empezaste...
Sí puedo ayudarte y regalarte colores para que puedas pintar de hermosura hasta el más pequeño de tus sueños...!
No puedo secar tus lágrimas, pero puedo ser origen de la sonrisa que las transforme solo en recuerdos...
No puedo frotar tus manos ni tus piernas, como al atleta, para que sigas caminando.
Pero puedo ser, con mis palabras, el oasis que te refresca en el desierto de tus caminos...!
No podré, quizás, abrazarte, pero puedo cubrirte de elogios y ánimos para que te pongas de pie y sigas...
No puedo ayudarte a levantar tus proyectos..., pero puedo hacer que una palabra sea ladrillo y que te la diga... el cemento que hará de ti la torre que debes ser...!
A veces querer no basta... lo sé...!
Pero si te sirve lo que intento... me estás ayudando a poder...!
Hoy me conformo con ser... y me alegro que alguien detrás de estas palabras que lee, sea también...!
Sí puedo llenarte de aliento para que tengas suerte y fuerzas para terminar lo que empezaste...
Sí puedo ayudarte y regalarte colores para que puedas pintar de hermosura hasta el más pequeño de tus sueños...!
No puedo secar tus lágrimas, pero puedo ser origen de la sonrisa que las transforme solo en recuerdos...
No puedo frotar tus manos ni tus piernas, como al atleta, para que sigas caminando.
Pero puedo ser, con mis palabras, el oasis que te refresca en el desierto de tus caminos...!
No podré, quizás, abrazarte, pero puedo cubrirte de elogios y ánimos para que te pongas de pie y sigas...
No puedo ayudarte a levantar tus proyectos..., pero puedo hacer que una palabra sea ladrillo y que te la diga... el cemento que hará de ti la torre que debes ser...!
A veces querer no basta... lo sé...!
Pero si te sirve lo que intento... me estás ayudando a poder...!
Hoy me conformo con ser... y me alegro que alguien detrás de estas palabras que lee, sea también...!
Y eso es un buen comienzo...!
Te doy mi ser y me llevo tu ser para que podamos lograr, en ti y en mí, lo que hasta ahora hemos querido y no hemos podido...!
QUIS E NÃO PUDE... E POR FIM... PUDE...!
Ontem vi-te chorar e quis roubar-te as lágrimas para que fossem também minhas...
Ontem quis sofrer a dor das tuas feridas...
Quis embrenhar-me no labirinto das tuas dúvidas...
Tentei provar o amargo fel das tuas tristezas...
Quis juntar as partes dispersas dos teus sonhos feitos pedaços...
Quis saber o que sentes quando os teus projectos ficam a meio da construção... quis saber o que sentiu o último dos ladrilhos que colocaste na abandonada construção dos teus planos adiados...
Quis sentar-me a teu lado e ao por a minha mão sobre o teu ombro sonhei como seria a expressão do teu rosto que se escondia atrás das tuas mãos... e aí chorei contigo...!
Desejei sentir as tuas mãos doridas e as tuas pernas cansadas de caminhar..., mas só imaginei dores e cansaços meus...!
Tantas coisas quis sentir...!
Ontem quis sofrer a dor das tuas feridas...
Quis embrenhar-me no labirinto das tuas dúvidas...
Tentei provar o amargo fel das tuas tristezas...
Quis juntar as partes dispersas dos teus sonhos feitos pedaços...
Quis saber o que sentes quando os teus projectos ficam a meio da construção... quis saber o que sentiu o último dos ladrilhos que colocaste na abandonada construção dos teus planos adiados...
Quis sentar-me a teu lado e ao por a minha mão sobre o teu ombro sonhei como seria a expressão do teu rosto que se escondia atrás das tuas mãos... e aí chorei contigo...!
Desejei sentir as tuas mãos doridas e as tuas pernas cansadas de caminhar..., mas só imaginei dores e cansaços meus...!
Tantas coisas quis sentir...!
Mas quis, desejei, tentei, mas não pude...
É que não sou tu..., nem estou onde estás, nem sou a tua mente nem o teu corpo...
Não me pertencem nem as tuas lágrimas, nem os teus sonhos, nem as tua dores e fracassos...
Só me pertence o teu carinho e a ti... o meu.
E pensando bem... isso é suficiente...!
É que não sou tu..., nem estou onde estás, nem sou a tua mente nem o teu corpo...
Não me pertencem nem as tuas lágrimas, nem os teus sonhos, nem as tua dores e fracassos...
Só me pertence o teu carinho e a ti... o meu.
E pensando bem... isso é suficiente...!
Sim...! Porque posso ser parte das tuas alegrias.
Sim, posso encher-te de alento para que tenhas sorte e forças para terminar o que começaste...
Sim, posso ajudar-te e oferecer-te cores para que possas pintar de formosura até o mais pequeno dos teus sonhos...!
Não posso secar as tuas lágrimas, mas posso ser a origem do sorriso que as transforme só em lembranças...
Não posso massajar as tuas mãos nem as tuas pernas, como ao atleta, para que sigas caminhando.
Mas posso ser, com as minhas palavras, o oásis que te refresca no deserto dos teus caminhos...!
Não poderei, quiçá, abraçar-te, mas posso cobrir-te de elogios e ânimos para que te ponhas de pé e sigas...
Não posso ajudar-te a levantar os teus projectos..., mas posso fazer que uma palavra seja o ladrilho e que ta diga... o cimento que fará de ti a torre que deves ser...!
Às vezes querer não basta... já sei...!
Mas se te serve o que tento... estás a ajudar-me a poder...!
Hoje conformo-me com ser... e alegro-me que alguém atrás destas palavras que lê, seja também...!
Sim, posso encher-te de alento para que tenhas sorte e forças para terminar o que começaste...
Sim, posso ajudar-te e oferecer-te cores para que possas pintar de formosura até o mais pequeno dos teus sonhos...!
Não posso secar as tuas lágrimas, mas posso ser a origem do sorriso que as transforme só em lembranças...
Não posso massajar as tuas mãos nem as tuas pernas, como ao atleta, para que sigas caminhando.
Mas posso ser, com as minhas palavras, o oásis que te refresca no deserto dos teus caminhos...!
Não poderei, quiçá, abraçar-te, mas posso cobrir-te de elogios e ânimos para que te ponhas de pé e sigas...
Não posso ajudar-te a levantar os teus projectos..., mas posso fazer que uma palavra seja o ladrilho e que ta diga... o cimento que fará de ti a torre que deves ser...!
Às vezes querer não basta... já sei...!
Mas se te serve o que tento... estás a ajudar-me a poder...!
Hoje conformo-me com ser... e alegro-me que alguém atrás destas palavras que lê, seja também...!
E isso é um bom começo...!
Dou-te o meu ser e levo o teu ser para que possamos lograr, em ti e em mim, o que até agora temos querido e não temos podido...!
Dou-te o meu ser e levo o teu ser para que possamos lograr, em ti e em mim, o que até agora temos querido e não temos podido...!
Sergio
30.10.2010