ACEPTO...

Acepto mis desiertos pues sin ellos la lluvia no sería bálsamo para mi sed...!

Acepto mis tormentas interiores pues, sin ellas, jamás podría disfrutar de la belleza de un arco iris naciendo para mí.

Acepto una lágrima si puedo sentir el roce de una mano amiga al secarla.

Acepto mis pobres tristezas porque ellas han sido el mapa que me llevó a descubrir el tesoro de la Sonrisa.

Acepto las depresiones de mi camino...  por el placer que causa salir de ellas para subir a lo alto de mis montañas... y ser feliz. Acepté la soledad y ello sirvió para disfrutar como nunca el valor de la compañía.

Acepté mis silencios y, estando a solas con ellos,

nunca la lluvia sonó mas a concierto que en esa ocasión

y, al fin, la escuché...!

Acepté mis virtudes y, a la vez, fui humilde.

Acepté mis imperfecciones y, entonces, ambicioné más virtudes,

sin dejar de ser humilde... en equilibrio constante...!

Acepté que no soy perfecto.

Así, las pocas virtudes que podía exhibir gritaron más fuerte

y se destacaron más que las que intentaba fingir.

Cuando acepté que es bueno aceptar lo inevitable...

entonces tuve más tiempo para pensar

en lo que “sí” puedo cambiar por mí mismo.

Entonces pongo de mi parte para que mi vida

sea la perfecta conjunción

entre mi Destino y lo Previsible.

Acepto lo ineludible porque tratar de evitarlo

sería como tratar de devolver al cielo esta lluvia que me moja...

¡Y eso es imposible...!

La vida es como el viento:... 

¡viene a mi encuentro más aprisa que yo al suyo...

y siempre me sorprende con lo que no espero y lo acepto igual...!

Pero... ¡¡¡cuidado...!!! No me subyugo a la tiranía de las circunstancias.

Las acepto  así como el artesano recibe la materia prima en sus manos y él decide qué hacer con ella...!

Por eso soy  “Artífice y Resultado”  en esa mezcla de lo Inexorable con lo Modificable...

¡Y LA ECUACIÓN ME GUSTA...!!

Porque en el cuadro de mi vida este artista llamado yo... hizo de su vida una pintura que no se parece a ninguna.

¡Porque, ninguna como mi mente..., ninguna como mi alma..., ninguno como mi corazón...! 

Porque reunidas mis circunstancias sumadas a mi esfuerzo... el resultado soy... ¡YO...!

Y YO SOY ÚNICO... COMO ÚNIC@ ERES TÚ...

ACEITO...

Aceito os meus desertos pois sem eles a chuva não seria bálsamo para a minha sede...!

Aceito as minhas tormentas interiores pois, sem elas, jamais poderia desfrutar da beleza de um arco-íris nascendo para mim.

Aceito uma lágrima se posso sentir o roce de uma mão amiga ao secá-la. 

Aceito as minhas pobres tristezas porque elas foram o mapa que me levou a descobrir o tesouro do Sorriso. 

Aceito as depressões do meu caminho... pelo prazer que provoca sair delas para subir ao das minhas montanhas... e ser feliz. Aceitei a solidão e isso serviu para desfrutar como nunca do valor da companhia.

Aceitei os meus silêncios e, estando a sós com eles,

nunca a chuva soou mais a concerto que nessa ocasião

e, por fim, escutei-a...!

Aceitei as minhas virtudes e, ao mesmo tempo, fui humilde.

Aceitei as minhas imperfeições e, então, ambicionei mais virtudes,

sem deixar de ser humilde... em equilíbrio constante...!

Aceitei que não sou perfeito.

Assim, as poucas virtudes que podia exibir gritaram mais alto

e destacaram-se mais que as que tentava fingir.

Quando aceitei que é bom aceitar o inevitável...

então tive mais tempo para pensar

no que “sim” posso mudar por mim mesmo.

Então ponho da minha parte para que a minha vida

seja a perfeita conjunção

entre o Destino e o Previsível.

Aceito o iniludível porque tratar de evitá-lo

seria como tentar devolver ao céu esta chuva que me molha...

E Isso é impossível...!

A vida é como o vento:

vem ao meu encontro mais apressado que eu ao seu...

E sempre me surpreende com o que não espero, 

mas aceito-o da mesma forma...!

Mas... atenção...! Não me subjugo à tirania das circunstâncias.

Aceito-as assim como o artesão recebe a matéria-prima nas suas mãos e ele decide que fazer com ela...!

Por isso sou  “Artífice e Resultado”  nessa mistura do Inexorável com o Modificável...

E GOSTO DA EQUAÇÃO...!!

Porque no quadro da minha vida este artista chamado eu... fez da sua vida uma pintura que não se parece a nenhuma.

Porque, nenhuma como a minha mente..., nenhuma como a minha alma..., nenhum como o meu coração...! 

Porque reunidas as minhas circunstâncias somadas ao meu esforço... o resultado sou... EU...!

E EU SOU ÚNICO... COMO ÚNIC@ ÉS TU...

Sergio

08.01.2011